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Anteriormente postei um vídeo sobre a mudança do código florestal para que os colegas comentassem. Não houve nenhum comentário, mas como é um tema muito importante e a alteração do código florestal que esta sendo discutida e que a grandes chance de ser aprovada trará efeitos negativos para o meio ambiente.
A Prof. Flavia me mandou um material muito bom que divulga um manifesto virtual com assinaturas para que seja encaminhado aos parlamentares.
Espero a colaboração de todos com seus comentários e opiniões, pois será muito contrutivo para a turma.
Pelo que pude ver no novo código me preocupei bastante pois eles estão cedendo pro lado do dinheiro, em vez de preservar mais ou tomar ações mais fortes para o cumprimento das leis de proteção ambiental já existentes eles estão dando anistia para os que descumpriam as leis e diminuindo o tamanho das APPs e APAs e dando espaço para aumentar a produção dos fazendeiros e outros. Quando que essa gente vai se tocar que também se pode tirar dinheiro da preservação, falta investimentos em pesquisa.
ResponderExcluirA opinião da CRBIO é bem pessimista.http://www.crbio03.gov.br/bancoimg/110406115408view.pdf
MINISTRA DO MEIO AMBIENTE FALA SOBRE NOVO CÓDIGO FLORESTAL
ResponderExcluirPublicação: 19/04/2011 - 18:06
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A secretária do Meio Ambiente, Jussara Cony, representou o governador do Estado, Tarso Genro, no primeiro debate do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande, promovido pela Assembleia Legislativa em parceria com a Câmara dos Deputados.
A primeira conferência recebeu a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira que discorreu sobre a Política Ambiental do Governo Federal e o Código Florestal.
O evento foi aberto pelo presidente do Parlamento gaúcho, deputado Adão Villaverde, que afirmou que o objetivo do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande é recolocar a Casa Legislativa no centro dos grandes temas que dizem respeito ao estado.
Em sua conferência, a ministra disse que o Governo Federal está conversando há mais de três meses sobre o Código Florestal Brasileiro com todos os segmentos envolvidos, como outros ministérios, ambientalistas e produtores. Para ela, o novo código deverá solucionar passivos históricos e ter base sólida para olhar o futuro, com uma agricultura sustentável e proteção do meio ambiente.
A proposta, segundo a ministra do Meio Ambiente, está orientada pela regularização ambiental, de forma desburocratizada, via cadastramento rural. "Quem desmatou irregularmente, terá que se regularizar", afirmou a ministra.
Já a segurança jurídica foi outro ponto abordado pela ministra. "Não é junto tirar população de área de risco e reassentá-la em outro lugar porque no passado aquele lugar tinha sido um manguezal, ou não poder urbanizar área degradada e criar um parque, ressaltou.
A ministra também destacou que não será mais exigida a averbação da Reserva Legal para os produtores e sim, respeitado o cadastramento ambiental rural. Ao concluir, salientou que a questão da silvicultura não requer desmatamento de florestas nativas. "Queremos que a terra produza de maneira sustentável. Os recursos naturais e a biodiversidade estão na base de nosso futuro".
Em sua fala, a secretária do Meio Ambiente, Jussara Cony, afirmou que há um olhar diferenciado do Estado sobre os nossos biomas. "O futuro código florestal necessariamente tem que fazer suas modificações levando em conta os biomas.
Para ela, uma sociedade plenamente sustentável só é possível com melhoria de vida da população, aliando desenvolvimento com sustentabilidade ambiental.
Jussara Cony ressaltou que o Governo do Estado, em seu projeto de sustentabilidade, está presente com várias secretarias. "A primeira Carta de Concertação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES-RS), entre os 12 elementos norteadores da agenda gaúcha de desenvolvimento, está a sustentabilidade ambiental".
Texto: Assecom Sema
Foto: Marco Couto